Confirma-se a tese de que o exército não conseguirá reaver as armas roubadas do quartel e de que sairá do caso desgastado e desmoralizado, não para a sociedade do asfalto, mas a do morro, da favela, de onde vem muitos dos soldados e cabos hoje em serviço.
A ação do movimento campesino contra viveiro e laboratório da Aracruz, no RS, é mais um ato de quem aposta na desordem crescente do país, o ataque revela bem que certos movimentos agrários e sociais não visam a reforma agrária, mas o empoderamento de um movimento ideológico radical, que quer impor seu modelo ao resto do país.
Até onde vai, não sei, sei que foi um tiro no joelho e que a sociedade brasileira tem seus limites.
Nenhum comentário:
Postar um comentário