Novas considerações:
1. A gravidade maior da epidemia no Chile e na Argentina pode decorrer do clima severo de inverno nos dois países, além de que Santiago do Chile é a segunda cidade mais poluida das Américas, que se agrava no inverno, e que na Argentina é sabido o farto tabagismo. O frio extremo favorece problemas respiratórios, que se acentuam com o entra e sai de ambientes fechados e aquecidos (lojas, restaurantes, residencias, etc).
2. Roberto Medronho, especialistas da UFRJ diz sobre a necessidade dos testes para detecção do tipo de gripe: "Mas é importante que os testes sejam feitos, porque há antiviral eficiente no combate à suína, mas não ao vírus da gripe comum - explica Medronho" - interessante isso.
3. Informa ainda Medronho: "em breve o critério para distinguir quem está com gripe suína ou gripe comum deixará de ser se fez viagem ao exterior ou se teve contato com quem fez" - dada a semelhança entre as duas.
4. Continuamos sem a colaboração da midia no sentido de informar a situação das pessoas que tiveram gripe.
5. A H1N1 já chegou, a ampliação do numero de doentes e contaminados é uma questão de tempo, o nosso inverno está chegando.
6. A H1N1 pode ser "fichinha" se comparada a outras doenças e patógenos, como o da Meningite, a Dengue, a Tuberculose e as super-bactérias que andam fechando emergencias em alguns hospitais do país.
7. Imunodeprimidos: pessoas com mais de 60 anos, crianças menores de 2, pessoas sobre tratamento com uso de imunodepressores, gravidas, doentes de AIDS e outras que imunodeprimem, pessoas convalescendo de acidentes, cirurgias e doenças severas, pessoas em depressão, pessoas com o organismo debilitado por noitadas, trabalho excessivo, drogas, fumo, ou mesmo fome e miséria. O tipo genético influi também, como em tantas outras situações, havendo pessoas mais frágeis que outras em termos de saúde pessoal.
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